Sexta-feira 13: famosos revelam superstições sobre a data

Dizem que é melhor evitar espelhos quebrados, não cruzar com gatos pretos e nem sair de casa em uma sexta-feira 13. Para muitos, a data carrega um peso simbólico de azar e é comum ver gente adiando compromissos, evitando viagens ou fazendo promessas em silêncio para que o dia termine logo. Mas para outras pessoas, especialmente no mundo das celebridades, a superstição vira ritual, brincadeira, provocação ou até amuleto de sorte.

Entre patuás e provocações, alguns artistas mostram que o medo pode ser encarado com criatividade e irreverência e, às vezes, até transformado em marketing pessoal. É o caso de Taylor Swift, 35 anos, que talvez seja o exemplo mais emblemático de como o número 13 pode deixar de ser vilão para se tornar protagonista. A cantora nasceu no dia 13 de dezembro e adotou o número como uma espécie de marca registrada.

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“É o meu número da sorte. Eu o vejo em momentos importantes da minha carreira, e ele virou parte da minha identidade artística”, já declarou.

Nos bastidores de seus shows, Taylor costuma escrever o 13 nas mãos como um ritual de proteção. Músicas com 3 minutos e 13 segundos? Coincidência ou estratégia? Para os fãs, é tudo parte do universo místico da estrela.

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Já Cameron Diaz, 52, assume que não se considera supersticiosa, mas ite manter alguns hábitos curiosos. A atriz já foi vista viajando em uma sexta-feira 13 segurando um gato preto no colo e carrega consigo um colar em formato de ferradura, símbolo tradicional de sorte. “A gente brinca, mas vai que, né?”, disse certa vez, rindo.

Do outro lado do espectro está Missy Elliott, 53, que não deixa as superstições arem batido. A rapper já revelou que evita cruzar com gatos pretos e, ao ver um, muda imediatamente de direção. O comportamento, segundo ela, vem desde a infância e se tornou parte da rotina mesmo sem querer.

Enquanto isso, o ator Christian Bale, 51, prefere enfrentar os medos de frente, ou por baixo da escada. Conhecido por seu senso de humor peculiar, o astro de Hollywood declarou em entrevistas que faz questão de desafiar superstições, ando de propósito por locais “evitados” por outros. “Gosto de provocar esse medo coletivo. É quase terapêutico”, contou.